Exportação das micro e pequenas empresas e eficiência coletiva: a viabilidade dos consórcios de exportação em santa catarina e no rio grande do sul

Autores

  • Darlan Christiano Kroth Universidade Comunitária Regional de Chapecó
  • Natalino Henrique Medeiros

DOI:

https://doi.org/10.46699/rce.v12i22.388

Palavras-chave:

Ciências da Saúde, Achocolatados, Diet, Light.

Resumo

O presente artigo analisa os consórcios de exportação como instrumento de promoção à exportação das Micro e Pequenas Empresas (MPEs) no Brasil. Instituídos a partir de 1998, através da APEX (Agência de Promoção às Exportações), os consórcios surgem como um meio de melhorar a eficiência coletiva destas empresas e superar os obstáculos para a conquista de mercados externos. Para visualizar os resultados destes projetos, são analisados dois consórcios realizados no estado de Santa Catarina e um no estado do Rio Grande do Sul. O artigo examina três conjuntos de fatores: i) a inserção das MPEs no comércio exterior brasileiro ante um cenário mais competitivo; ii) a importância da eficiência coletiva para superar os obstáculos da inserção internacional pelas MPEs; e, iii) as políticas de promoção às exportações para MPEs no período, mais especificamente o caso dos consórcios de exportação. As principais conclusões do estudo referem-se que além da realização de vendas externas, os consórcios favoreceram a obtenção de outros ganhos como: superação de barreiras culturais, maior conhecimento do comércio internacional, novas práticas de produção, esforços em pesquisa e melhoria da qualidade de seus produtos e design. Das dificuldades enfrentadas, a constituição jurídica dos consórcios foi destacada, pois para eles falta uma legislação específica.

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