O MERCADO DE DERIVATIVOS BRASILEIRO: PANORAMAS E EFEITOS PÓS-CRISE DE 2008
DOI:
https://doi.org/10.46699/rce.v21i38.3363Palavras-chave:
autobiografia, educação popular, diálogo interculturalResumo
Os derivativos foram os instrumentos financeiros mais culpabilizados pela crise de 2008 nos Estados Unidos. De alta complexidade e difícil rastreamento, esses pacotes financeiros envolveram diversos agentes econômicos e criaram uma espécie de cadeia de valorização que, na reversão do ciclo econômico, se tornou uma cadeia de falências, motivo pelo qual o Estado americano decidiu intervir na economia. O Brasil passou pelos anos subsequentes ao colapso com bons indicadores econômicos, e parece ter sofrido pouco os impactos da crise que assolou os Estados Unidos e a Europa, bem como outros países melhores integrados no sistema financeiro internacional. Esse trabalho tem, então, dois objetivos. O primeiro é caracterizar o mercado de derivativos no Brasil, afim de compreender seu funcionamento. O segundo é averiguar se houve mudanças nesse mercado após a crise de 2008, mesmo que os efeitos imediatos no país não tenham sido em direção a uma depressão econômica. Ademais, é interessante expor e compreender as novas medidas regulatórias e o mercado crescente e cada vez mais integrado internacionalmente de derivativos no país. Para tanto, este trabalho procurou definir os principais produtos e participantes do mercado de derivativos de modo geral; contextualizar o mercado historicamente; estilizar os fatos da crise de 2008, seu antecedentes e consequentes regulatórios; caracterizar o mercado brasileiro, seus principais produtos e medidas regulatórias.
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