CONDUÇÃO DA POLÍTICA MONETÁRIA E METAS PARA INFLAÇÃO: UMA ANÁLISE EMPÍRICA PARA O CASO BRASILEIRO

Autores

  • Pedro Henrique Martins Prado Universidade Federal de Uberlândia - UFU

DOI:

https://doi.org/10.46699/rce.v18i34.1743

Palavras-chave:

Epistemologia, Estudos organizacionais, Teoria das organizações

Resumo

Com a crise cambial brasileira em janeiro de 1999 ocorre a substituição do regime de “âncora cambial” pela sistemática das “metas para inflação”, vigente até hoje. O emprego deste sistema baseia-se na utilização da taxa juros pela autoridade monetária como instrumento para a inflação convergir a uma meta. O principal objetivo deste trabalho é determinar os principais componentes da função de reação para o Banco Central brasileiro para o período 2003-2013. Primeiramente é apresentado o histórico da adoção do regime de metas para inflação. Em seguida, realiza-se um resgate teórico da Regra de Taylor e da metodologia dos Vetores Autorregressivos, além de uma análise dos diversos indicadores macroeconômicos para o período. Por fim, estima-se tal regra empiricamente. Os resultados indicam uma preocupação mais imediata com os níveis de inflação e de mais longo prazo com o endividamento público, apontando para um comprometimento econômico mais amplo da autoridade monetária.

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Publicado

2016-06-16

Edição

Seção

Artigos