Escola histórica alemã e o pensamento listiano protecionista do século XIX: ambiguidade ao laissez-faire inglês ou virtudes nacionais de EUA e Alemanha?

Autores

  • Werner Karl Baingo Unochapecó

DOI:

https://doi.org/10.46699/rce.v13i24.1163

Palavras-chave:

capital social, redes sociais, responsabilidade social empresarial (RSE)

Resumo

Neste trabalho, propõe-se verificar a causa da incerteza na adoção de uma política econômica liberal, proposta pela Inglaterra, em países como Alemanha e EUA. Para tanto, estuda-se o aspecto do movimento historicista do século XIX, com base no pensamento de diversos historicistas da primeira corrente (escola velha) e da segunda corrente (escola jovem) na Alemanha. Também é explorado o pensamento de Friedrich List com seu “protecionismo educador”. A construção da teoria listiana e de seu Sistema Nacional ampara-se na distinção de três economias: economia individual, nacional e da humanidade. O autor resgata o sentido de nacionalidade, entretanto, não rejeita completamente o cosmopolitismo nos estágios de “barbárie” e “agrícola-comercial-manufatureiro”. Dessa maneira, as forças produtivas e a produção de riqueza nacional estão amparadas pelos indivíduos na sua unidade nacional, contrariando o sistema econômico liberal.

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