Efeitos da terapia craniossacral e a mobilização uterina no alívio da dismenorreia primária: um estudo piloto
DOI:
https://doi.org/10.22298/rfs.2019.v7.n2.5050Palavras-chave:
associações escolares, Congregação de Notre Dame, processo de colonização.Resumo
Introdução: a dismenorreia primária, conhecida também como cólica menstrual, é uma dor que ocorre antes ou durante o período menstrual e se caracteriza por diversos sintomas, entre eles dor no baixo ventre, cefaleia, náuseas, tontura e até desmaios. Objetivo: avaliar os efeitos da Mobilização Uterina associada ou não à Terapia Craniossacral no alívio da dismenorreia primária e seus sintomas associados. Metodologia: trata-se de um estudo piloto realizado em quatro fases. A primeira consistiu na aplicação de quatro questionários (avaliativo, instrumento de rastreamento da síndrome pré-menstrual, avaliação e impacto da dismenorreia primária e cefaleia); em seguida, foi realizada a randomização de um total de oito voluntárias, quatro para o Grupo Controle (GC), que recebeu apenas a Mobilização Uterina, e quatro ao Grupo Experimental (GE), que, associada, recebeu a Terapia Craniossacral. O terceiro passo se caracterizou pela aplicação do questionário de satisfação, e a quarta etapa foi a entrega de um questionário de acompanhamento para que a voluntária respondesse ao fim do ciclo menstrual seguinte. Resultados: verificou-se que, no GE no qual foi aplicada a associação das duas técnicas, houve uma redução maior de sintomas associados que no GC. Conclusão: são necessários novos estudos com uma amostra maior para uma melhor análise dos resultados da aplicação dessas técnicas associadas, a fim de que sejam desenvolvidos protocolos de tratamentos fisioterapêuticos da dismenorreia primária e seus sintomas associados.
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