Análise de dor e funcionalidade de pacientes com distúrbios osteomioarticulares de membros inferiores
DOI:
https://doi.org/10.22298/rfs.2019.v7.n1.4625Palavras-chave:
Conhecimentos e saberes, prática pedagógica, ensino superior.Resumo
Introdução: os distúrbios do sistema muscular acarretam dor e alteração da funcionalidade. A qualidade de vida é prejudicada e a execução das atividades de vida diária torna-se restrita. Objetivos: caracterizar os pacientes com distúrbios osteomioarticulares de membros inferiores, incluindo as condições de funcionalidade e intensidade da dor ao início da intervenção fisioterapêutica e analisar fatores sociodemográficos e aspectos inerentes aos atendimentos prestados. Metodologia: estudo do tipo retrospectivo, por meio da análise descritiva de prontuários dos pacientes em processo de reabilitação no setor de traumatologia, pelo serviço de fisioterapia no Centro Clínico da Universidade de Caxias do Sul/Reabilitação (CECLIN-UCS/REAB). Os dados foram coletados nos meses outubro e novembro de 2018. A amostra foi composta de 44 prontuários catalogados, e somente 21 adequaram-se aos critérios de seleção. Para análise de dor e funcionalidade foram examinadas a Escala Visual Analógica (EVA) e a Lower Extremity Functional Scale (LEFS). Resultados: o perfil dos pacientes constitui-se por maior predominância do sexo masculino, idade média de 40,14 (±16,9) anos, número de sessões fisioterapêuticas com média de 17,71 (±8,6), e média de 5,62 (±3,0) fisioterapeutas/estagiários e envolvidos em cada caso. O diagnóstico clínico mais prevalente foi de fratura de tíbia e fíbula. A média encontrada na LEFS é de 58,90 (±13,8) pontos. Conclusão: verificou-se que não há correlação entre a dor e funcionalidade pelas escalas EVA e LEFS (p=0,548). Sugere-se a necessidade de prosseguir o estudo de avaliação dos prontuários, a partir dos dados já existentes e maior número amostral.
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