A música como auxílio no tratamento fisioterapêutico em pacientes com autismo: estudo de caso

Autores

  • Nelson Guilherme Trindade CESUFOZ – Centro de Ensino Superior de Foz do Iguaçu
  • Everson Prestes CESUFOZ – Centro de Ensino Superior de Foz do Iguaçu
  • Nayara Correa Farias CESUFOZ – Centro de Ensino Superior de Foz do Iguaçu

DOI:

https://doi.org/10.22298/rfs.2015.v3.n2.3128

Palavras-chave:

pé diabético, educação em saúde, qualidade de vida, amputação, complicações do diabetes.

Resumo

Introdução: A música pode ser utilizada como meio de intervenção em déficits sociais, comunicativos e cognitivos em indivíduos com autismo, promovendo muitos benefícios quando associada à fisioterapia. Objetivo: Avaliar e promover ganhos nos aspectos afetivos, cognitivo e motor. Métodos: Caracteriza-se por ser um estudo quanti-qualitativo, com uma amostra de- três crianças com autismo, com idades entre 5 a 7 anos. Foi  utilizado a avaliação diagnóstica Childhood Autism Rating Scale – (CARS), pré e pós-intervenção. Foi desenvolvido um protocolo de condutas fisioterapêuticas com auxilio da música em um período de dois meses. Resultados: Verificou-se através das observações dos vídeos e em sala de aula, evolução no aprendizado cognitivo, motor e funcional em todos os indivíduos. Segundo a pontuação CARS, não houve evolução significativa. Conclusão: Identificaram-se ganhos cognitivos, motores e de interação social no grupo estudado. Necessitando-se de um maior período de intervenção e instrumentos de avaliações diagnósticas mais precisas e sensíveis para esta população.

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Biografia do Autor

Nelson Guilherme Trindade, CESUFOZ – Centro de Ensino Superior de Foz do Iguaçu

Fisioterapeuta

Everson Prestes, CESUFOZ – Centro de Ensino Superior de Foz do Iguaçu

Fisioterapeuta

Nayara Correa Farias, CESUFOZ – Centro de Ensino Superior de Foz do Iguaçu

Fisioterapeuta, Mestre

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Publicado

2016-04-26

Como Citar

TRINDADE, N. G.; PRESTES, E.; FARIAS, N. C. A música como auxílio no tratamento fisioterapêutico em pacientes com autismo: estudo de caso. Revista FisiSenectus, Chapecó, Brasil, v. 3, n. 2, p. 3–11, 2016. DOI: 10.22298/rfs.2015.v3.n2.3128. Disponível em: https://pegasus.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/article/view/3128. Acesso em: 23 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos