Influência da cinoterapia e perfil do animal durante exercícios fisioterapêuticos na Síndrome de Smith Lemli Optiz

Autores

  • Aline Dupont Menegazzo Universidade Comunitária da Região de Chapecó - Unochapecó.
  • Vanessa Stéfani Winck Souza Universidade Comunitária da Região de Chapecó- Unochapecó -
  • Josilene S. Conceição Universidade do Oeste de Santa Catarina – UNOESC
  • Franciane Barbieri Fiório Universidade do Oeste de Santa Catarina – UNOESC.

DOI:

https://doi.org/10.22298/rfs.2015.v3.n1.3016

Palavras-chave:

Governança. Stakeholders. Ensino Superior. Estratégias. Gestão. Organização.

Resumo

A cinoterapia é uma modalidade de tratamento que utiliza o cão como facilitador para a realização das atividades, promovendo a saúde física através de mecanismos básicos que incluem, a diminuição da solidão, depressão e ansiedade, aumento do estímulo para prática de exercícios, melhora da saúde social, emocional e cognitiva, além dos efeitos sobre o sistema nervoso simpático. No entanto, para a realização da atividade, o animal deve ter um perfil adequado. O estudo objetivou avaliar o efeito motivador da cinoterapia em uma criança com diagnóstico de Síndrome de Smith Lemli Optiz, bem como a influência do perfil do cão na execução dos exercícios. A pesquisa foi realizada com uma criança do sexo feminino, com idade de 4 anos de idade. O protocolo de tratamento consistiu em alongamento dos músculos isquiotibiais e abdutores de quadril, estimulação à postura ajoelhada e ajoelhada com rotação de tronco, transferência do sentado para a ortostase, a ortostase e o deambular, nos quais foi analisado o tempo de realização através de filmagem. Para a avaliação da motivação foi realizado o teste adaptado de McAuley, Duncan & Tammen (1987). Os resultados encontrados mostram que a cinoterapia teve influência positiva no tempo de realização dos exercícios e que o perfil do animal quando não é adequado à realização da cinoterapia exerce influencia negativa.

 

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Biografia do Autor

Aline Dupont Menegazzo, Universidade Comunitária da Região de Chapecó - Unochapecó.

Fisioterapeuta. Graduada pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó - Unochapecó- Unochapecó.

Vanessa Stéfani Winck Souza, Universidade Comunitária da Região de Chapecó- Unochapecó -

Fisioterapeuta. Graduada pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó- Unochapecó

Josilene S. Conceição, Universidade do Oeste de Santa Catarina – UNOESC

Fisioterapeuta. Mestre em Fisioterapia, Profa. do Curso de Fisioterapia da Universidade do Oeste de Santa Catarina – UNOESC.

Franciane Barbieri Fiório, Universidade do Oeste de Santa Catarina – UNOESC.

Fisioterapeuta. Doutora em Ciências da Reabilitação, Profa. do Curso de Fisioterapia da Universidade do Oeste de Santa Catarina – UNOESC.

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Publicado

2015-12-18

Como Citar

MENEGAZZO, A. D.; SOUZA, V. S. W.; CONCEIÇÃO, J. S.; FIÓRIO, F. B. Influência da cinoterapia e perfil do animal durante exercícios fisioterapêuticos na Síndrome de Smith Lemli Optiz. Revista FisiSenectus, Chapecó, Brasil, v. 3, n. 1, p. 29–37, 2015. DOI: 10.22298/rfs.2015.v3.n1.3016. Disponível em: https://pegasus.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/article/view/3016. Acesso em: 13 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos