Avaliação respiratória em crianças obesas e não obesas
DOI:
https://doi.org/10.22298/rfs.2013.v1.n2.1552Palavras-chave:
Produção cultural, municípios, domínios culturais.Resumo
Introdução: a obesidade é um dos problemas que se encontram associados, diretaou indiretamente, a uma ampla variedade de doenças coletivamente responsáveis poruma porcentagem significativa da morbidade anual nesse país. Objetivos: o presente trabalho teve como objetivo identificar quais as diferenças na força muscular inspiratóriae expiratória máximas e o volume de pico máximo de fluxo expiratório. Materiais e métodos: a metodologia utilizada foi a leitura dos resultados no aparelho Peak Flow e Manovacuômetro, nos quais avaliam respectivamente o pico máximo de fluxo expiratórioe a força muscular. O grupo amostral foi composto por 40 crianças na faixa etária de 8 a 13anos, sendo divididos em dois grupos (obesos e não obesos). Resultados: nos resultadosda avaliação respiratória podem-se perceber diferenças entre as médias na força inspiratóriade 14,50cmH2O, na força expiratória 22,50cmH2O e no pico máximo de fluxo expiratório98,50L/min, sendo essa diferença desfavorável para o grupo de crianças obesas. Para análisedos dados utilizou-se média, desvio padrão e Teste t. Conclusão: pode-se concluir que ogrupo de crianças obesas não atingiu o valor esperado para sua altura, ficando distante dogrupo de crianças não obesas. As crianças obesas apresentaram redução no pico máximode fluxo expiratório e redução da força muscular inspiratória e expiratória. A obesidadetraz consequências sociais e psicológicas em potencial, a população infantil merece maiorenfoque, pois acarreta alterações posturais e psicológicas que poderão perdurar por toda avida do indivíduo.Downloads
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Como Citar
SILVANI, I. de O. F. D. M.; WERLANG, A.; AGNE, T. Avaliação respiratória em crianças obesas e não obesas. Revista FisiSenectus, Chapecó, Brasil, v. 1, n. 2, p. 65–72, 2013. DOI: 10.22298/rfs.2013.v1.n2.1552. Disponível em: https://pegasus.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/article/view/1552. Acesso em: 23 dez. 2024.
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