INTERORGANIZATIONAL COST MANAGEMENT IN A BRAZILIAN FURNITURE VALUE CHAIN
DOI:
https://doi.org/10.22277/rgo.v18i2.7996Keywords:
Interorganizational Cost Management, Value Chain, Strategic Cost Management, Furniture HubAbstract
Purpose: This work aims to analyze the degree of use of Interorganizational Cost Management among companies in the value chain of an industrial hub in Brazil.
Method/approach: This investigation took place through the case study of the Ubá-MG Furniture Hub, which is one of the main in this industrial sector – central to the national economy. The data was collected through a survey, which captured the perception of company managers on the topic. Their analysis was based on descriptive statistics, calculating the frequency, mode, mean, and standard deviation of the responses.
Main findings: The results indicated that, although some companies analyzed have used mechanisms for Interorganizational Cost Management, the implementation of the factors that establish it is still low.
Theoretical, practical/social contributions: Therefore, this work contributes to understanding how Interorganizational Cost Management has been promoted in Brazilian value chains, which is a gap in the literature.
Originality/relevance: Interorganizational Cost Management is an approach to coordinating company activities, which involves trust and interdependence between the links in the value chain. From there, organizations seek practices to interact and develop mutual cooperation actions, with the purpose of generating collective benefits. Although research on this subject has advanced in recent years, the understanding of how Interorganizational Cost Management is established in the Brazilian context is still in its infancy.
Downloads
References
Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário. (2021). Dados do setor. Recuperado de http://abimovel.com/capa/dados-do-setor/
Camacho, R. R. (2010). Fatores condicionantes da gestão de custos interorganizacionais na cadeia de valor de hospitais privados no Brasil: uma abordagem à luz da Teoria da Contingência (Tese de doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.
Carter, C. R., Rogers, D. S., & Choi, T. Y. (2015). Toward the theory of the supply chain. Journal of Supply Chain Management, 51(2), 89-97. https://doi.org/10.1111/jscm.12073
Cohen, C. (2023). The global value chain of second-hand cars and scraps. An ethnographic account of on-the-ground practices, labour and regulations in Ghana. Tempo Social, 35(1), 67-86. https://doi.org/10.11606/0103-2070.ts.2023.204354
Cooper, M. C., & Ellram, L. M. (1993). Characteristics of supply chain management and the implications for purchasing and logistics strategy. The International Journal of Logistics Management, 4(2), 13-24. https://doi.org/10.1108/09574099310804957
Crocco, M. A., Santos, F.; Simões, R., & Horácio, F. (2001). O arranjo produtivo moveleiro de Ubá-MG. In M. A. Crocco (Org), Industrialização descentralizada: sistemas industriais locais. Brasília: IPEA.
Cullen, J., & Meira, J. M. (2010). Inter-organisational accounting in dyadic settings. In H. Håkansson, K. Kraus & J. Lind (Orgs.), Accounting in Networks. Abingdon: Routledge.
Farias, R. A. S., & Gasparetto, V. (2019). Gestão de Custos Interorganizacionais: Fatores inibidores em Empresas do Setor Moveleiro do Distrito Federal. ABCustos, 14(2), 121-152. https://doi.org/10.47179/abcustos.v14i2.530
Femur. (2022). Ubá - a cidade carinho. Recuperado de https://www.femur.com.br/index.php?uba#:~:text=O%20polo%20moveleiro%20de%20Ub%C3%A1%20%C3%A9%20constitu%C3%ADdo%20por%20mais%20de,diretos%20e%2020%20mil%20indiretos
Gervasio, L., Pavão, J., Ribeiro, R., & Mattiello, K. (2022). Fatores Condicionantes da Gestão de Custos Interorganizacionais na Cadeia de Valor do Setor de Confecções. Revista de Contabilidade e Controladoria, 14(3), 87-102. https://doi.org/10.5380/rcc.v14i3.83670
Gianiasella, R. L. G., Souza, M. A., & Almeida L. B. (2008). Adoção de alianças estratégicas por empresas dos pólos calçadistas do Vale do Rio dos Sinos-RS e de Franca-SP: um estudo exploratório. Revista Brasileira de Gestão de Negócios, 10(26), 45-62. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=7756485
Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas.
Gil, A. C. (2010). Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas.
Jardim, A. C., Peres, V. N., Claro, J. A. C. S., Varandas, C. S. P., Barros, A. S., & Silva, E. L. O. (2015). Cadeia de Valores: Estudo de Caso Múltiplo em Buffets infantis na Cidade de Santos (SP). Revista Eletrônica de Estratégia & Negócios, 8(1), 85-119. https://doi.org/10.19177/reen.v8e1201585-119
Kotler, P. (2000). Administração de marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall.
Lei n. 23.765, de 6 de janeiro de 2021. (2021). Institui o Polo Moveleiro de Ubá e Região. Recuperado de https://leisestaduais.com.br/mg/lei-ordinaria-n-23765-2021-minas-gerais-institui-o-polo-moveleiro-de-uba-e-regiao
Lummus, R. R., Vokurka, R. J., & Alber, K. L. (1998). Strategic supply chain planning. Production and Inventory Management Journal, 39(3), 49-58.
Michels, A., Gonçalves, M., & Zonatto, V. C. S. (2015). A prática da gestão de custos interorganizacionais em um hospital privado. Anais do Congresso UFSC de Controladoria e Contabilidade, Florianópolis, SC, Brasil, 6.
Pacassa, F., & Zanin, A. (2021). Custos interorganizacionais de uma cadeia de suprimentos moveleira do Oeste de Santa Catarina. Desafio Online, 9(1), 47-69. https://doi.org/10.55028/don.v9i1.7552
Porter, M. (1989). Vantagem Competitiva. Rio de Janeiro: Campus.
Raupp, F. M., & Beuren, I. M. (2006). Metodologia da pesquisa aplicável às ciências sociais. In I. M. Beuren (Org.), Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade. São Paulo: Atlas.
Rocha, W., & Borinelli, M. (2007). Análise estratégica de cadeia de valor: um estudo exploratório do segmento de indústria-varejo. Revista Contemporânea de Contabilidade, 4(7), 145-165. https://doi.org/10.5007/%25x
Soares, I. C. (2011). A Gestão de Custos Interorganizacionais e a Contabilidade de Livros Abertos em uma montadora de veículos automotores na região do Grande ABC (Dissertação de mestrado). Universidade Municipal de São Caetano do Sul, São Caetano do Sul, SP, Brasil.
Souza, B. C. (2008). Fatores condicionantes da Gestão de Custos Interorganizacionais (Dissertação de mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.
Souza, B. C., & Rocha, W. (2009). Gestão de custos interorganizacionais: ações coordenadas entre clientes e fornecedores para otimizar resultados. São Paulo: Atlas.
Souza, M. A., & Mello, E. (2011). Análise da cadeia de valor: um estudo no âmbito da gestão estratégica de custos de empresas da construção civil da grande Porto Alegre. Revista Contemporânea de Contabilidade, 8(15), 11-40. https://doi.org/10.5007/2175-8069.2011v8n15p11
Vickery, S. N., Calantone, R., & Dröge, C. (1999). Supply chain flexibility: an empirical study. Journal of supply chain management, 35(2), 16-24. https://doi.org/10.1111/j.1745-493X.1999.tb00058.x
Windolph, M., & Moeller, K. (2012). Open-book accounting: Reason for failure of inter-firm cooperation? Management Accounting Research, 23(1), 47-60. https://doi.org/10.1016/j.mar.2011.07.001
Downloads
Published
Issue
Section
License
Estou ciente de que, em sendo aprovado, a publicação do artigo será no formato on-line na RGO.
Também tenho ciência de que há autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Do ponto de vista do Creative Commons, a Revista Gestão Organizacional é de acesso aberto e irrestrito, porém não permitindo adaptações nos artigos, nem o uso comercial.
Sobre a licença Creative Commons: As licenças e instrumentos de direito de autor e de direitos conexos da Creative Commons forjam um equilíbrio no seio do ambiente tradicional “todos os direitos reservados” criado pelas legislações de direito de autor e de direitos conexos. Os nossos instrumentos fornecem a todos, desde criadores individuais até grandes empresas, uma forma padronizada de atribuir autorizações de direito de autor e de direitos conexos aos seus trabalhos criativos. Em conjunto, estes instrumentos e os seus utilizadores formam um corpo vasto e em crescimento de bens comuns digitais, um repositório de conteúdos que podem ser copiados, distribuídos, editados, remixados e utilizados para criar outros trabalhos, sempre dentro dos limites da legislação de direito de autor e de direitos conexos.
A Revista Gestão Organizacional adota o sistema: Atribuição-SemDerivações-SemDerivados CC BY-NC-ND: Permite o download dos seus trabalhos e o compartilhemento desde que atribuam crédito, mas sem que possam alterá-los de nenhuma forma ou utilizá-los para fins comerciais.


















