Eu Vou Pra Maracangalha, Eu Vou!

Autores

  • Megmécia Prazeres Boaventura UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
  • Ariádne Scalfoni Rigo UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

DOI:

https://doi.org/10.22277/rgo.v11i1.4275

Palavras-chave:

Administração Pública, Teorias, Estudo Bibliométrico

Resumo

O caso de ensino apresentado se trata de uma situação real sobre o projeto Taboarte, criado e desenvolvido pelas mulheres artesãs de Maracangalha, na Bahia. As atividades do projeto prosperaram até o ano de 2014, quando a produção despencou devido ao fim da matéria prima na comunidade, a taboa. Para tentar contornar a situação, as artesãs compraram a taboa de outros locais, porém essa solução não se mostrou vantajosa. Desanimadas, as mulheres de Maracangalha se viram numa situação emblemática em busca, novamente, de solução para os problemas enfrentados na comunidade. O objetivo central é levar o aluno a examinar os desafios enfrentados e a buscar soluções para os problemas vivenciados pelas artesãs, refletindo sobre economia solidária, desenvolvimento local e sentidos do trabalho. Os dados foram obtidos através de entrevistas semiestruturadas com os principais atores envolvidos direta e indiretamente com o projeto Taboarte. O caso apresenta a história da comunidade; coloca Anália e outras mulheres de Maracangalha como protagonistas do caso; relata os principais desafios que surgem ao longo do projeto bem como seus pontos fortes. As notas de ensino foram construídas no sentido de orientar a aplicação do caso e a condução dos debates, trazendo um amparo conceitual acerca das questões propostas.

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Biografia do Autor

Ariádne Scalfoni Rigo, UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

Professora da Escola de Administração (UFBA)Avenida Reitor Miguel Calmon
Vale do Canela, EAUFBA, sala 29A
Salvador-BA/BrasilFone: +55 (71) 3283-7359 

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Publicado

2018-09-18

Edição

Seção

Casos para Ensino