Transpor os muros das escolas de arquitetura e urbanismo
um olhar decolonial sobre o ensino e a extensão universitária entre o Brasil e Moçambique
DOI:
https://doi.org/10.22562/2020.53.10Palavras-chave:
Pensamento decolonial , Escolas de arquitetura e urbanismo , MaputoResumo
Tendo como enfoque o pensamento decolonial, o presente artigo discute o papel crítico e social do arquiteto urbanista a partir da sua formação acadêmica. Através de uma leitura cruzada entre o Brasil e Moçambique, analisa-se a forma de pensar e conceber cidade a partir do caso concreto da capital moçambicana, orientando posteriormente o olhar para a universidade e o seu trabalho de extensão como forma de romper o processo de homogeneização e abstração do espaço. Este percurso demonstra que novos métodos, abordagens e práticas são necessários para um reconhecimento da pluralidade de existências e para a efetivação de um diálogo e ação política comprometidos com a decolonização do ser, do saber e do poder.
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