Representações sobre práticas religiosas africanas

a visão dicotomista colonial entre “civilizados” e “não civilizados”

Autores

  • Erivaldo Sales Nunes Instituto Federal da Bahia-IFBA

DOI:

https://doi.org/10.22562/2020.53.08

Palavras-chave:

Representações , Práticas religiosas africanas , África

Resumo

O presente artigo traz algumas reflexões sobre formas de representações oriundas de práticas religiosas africanas, a partir da visão colonial binária “civilizados” e “não civilizados”. As análises recaem a partir de fontes primárias e secundárias. Contamos com etnografias de investigadores portugueses que apresentam em suas narrativas, o lugar e o papel desempenhado por africanos que compartilharam de suas experiências religiosas entre os séculos XVI ao XX. Compreender algumas representações de práticas religiosas africanas, envolvendo categorias tais como, seitas, cosmologia, existência humana, e, por conseguinte, um (ré) conhecimento sobre valores religiosos africanos pautados no princípio da ancestralidade são algumas possibilidades de interpretações presentes em nossas análises.

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Biografia do Autor

Erivaldo Sales Nunes, Instituto Federal da Bahia-IFBA

Doutor em História Social pela Universidade Federal da Bahia e Doutorado Sanduíche pela Universidade Nova de Lisboa. Possui Mestrado em Letras – Literatura e Cultura pela Universidade Federal da Bahia e Graduação em História pela Universidade Federal da Bahia. É especialista em Gestão e Política Cultural pelo Instituto Itaú Cultural/São Paulo e Universidade de Girona/Espanha. Atualmente é professor de História do Instituto Federal da Bahia-IFBA, campus Salvador e do Curso de Especialização em Estudos Étnicos e Raciais-CPGEER do IFBA, campus Salvador.

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Publicado

2020-12-18