Ser quilombola
conceitos e memórias na trajetória da comunidade negra da Caçandoca, Ubatuba, Estado de São Paulo
DOI:
https://doi.org/10.22562/2020.53.09Palavras-chave:
Quilombos , Autorreconhecimento , CaçandocaResumo
O presente artigo objetiva apresentar, à luz de revisão bibliográfica, consulta documental e entrevistas, um panorama dos conceitos que permeiam as lutas de comunidades negras, de modo fugaz em contextos sulamericanos e brasileiros e com mais vagar em comunidade quilombola em Ubatuba, SP. Transcorre sobre estratégias de consolidação do termo quilombola sob a égide da Constituição Federal de 1988, sobre memórias ancestrais de africanidades, ações de invisibilidade e o tráfico negreiro nesta porção da costa litorânea paulista. Tais cenários estão presentes na consolidação da comunidade negra do Quilombo da Caçandoca, cuja coesão em torno do ideal da garantia de seu território foi proporcionada como resistência a ação de desapropriação decorrente de empresa urbanizadora.
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