Do processo discursivo à agenda operativa: gestão das águas e participação social no Oeste catarinense
DOI:
https://doi.org/10.22562/2020.52.01Palavras-chave:
Palavras-chave, Reforma do Ensino Médio, Portaria nº 727, Lei nº 13.415Resumo
No Brasil e no Oeste catarinense a grande disponibilidade hídrica pode gerar percepção de abundância, afetando a relação com a água. Objetivou-se apresentar reflexões sobre Seminários Regionais da Água e projeto ambiental, problematizando participação social e gestão pública. Este artigo é um relato de experiência que analisa esses dois marcos e reflexos na sociedade regional e agenda pública. Como resultados foram identificadas categorias de análise: avanços e fragilidades que denunciam pouco envolvimento da população e da gestão pública pelo tema água. A literatura apresenta tipologias de participação, sendo a mais comum o chamamento para ações das quais a sociedade não foi coautora, dificultando maior envolvimento. A experiência apontou que a gestão pública não trata a água como prioridade na agenda e que a educação ambiental pode ser um dispositivo de exercício de cidadania; reflexões corroboradas pela literatura. Conclui-se que o processo discursivo ainda é priorizado em detrimento de uma agenda operativa, tanto da sociedade quanto da gestão pública.
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