O Museu de Favela e a produção do espaço no Pavão-Pavãozinho e Cantagalo (Rio de Janeiro/RJ)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22562/2018.49.08

Resumo

O artigo apresenta reflexões sobre as “práticas espacializantes” desenvolvidas por sujeitos mobilizados em torno do Museu de Favela (MUF). Serão tomadas como fontes para a análise as representações instituídas no livro “Circuito das Casas-Tela, caminhos de vida no Museu de Favela” (2012). Dialogando com os trabalhos de Michel De Certeau (2011) e Benedict Anderson (2008), procura-se, a partir dos conceitos de “espaço” e “comunidades imaginadas”, problematizar as maneiras pelas quais estes sujeitos, ao cooperarem para a proposição de ações de resgate e registro de memórias dos moradores e das favelas, acabam por desencadear práticas que fazem daquele lugar, espaço, propondo também novas imaginações para aquela comunidade.

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Biografia do Autor

Aline dos Santos Portilho, Instituto Federal Fluminense campus Campos Centro

Aline dos Santos Portilho – asportilho@gmail.com

Doutora em História, Política e Bens Culturais pelo CPDOC/FGV. Produtora Cultural no Instituto Federal Fluminense campus Campos Centro. Pesquisadora do Núcleo de Estudos Culturais, Estéticos e Linguagens (NECEL), sediado no IFFluminense campus Campos Centro.

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Publicado

2018-12-04