Narrativas de (e) trajetórias masculinas no Serviço Social: “uma profissão nova para almas grandes”

Autores

  • Edilane Bertelli

Palavras-chave:

ambiência complexa e turbulenta, competição acirrada, perspectiva estrutural.

Resumo

Neste artigo buscamos problematizar a “imagem feminina” de que se revestiu, historicamente, a profissão de assistente social, analisando trajetórias de homens no Serviço Social, entre fins da década de 1930 e 1950. A partir da posição de que “gênero” (como lugar e categoria analítica), constitui e atravessa as relações e instituições sociais; que demarca fronteiras, disputas e tensões entre os campos profissionais, bem como entre os sujeitos no interior de um mesmo campo, permitiram-nos re-construir algumas configurações de “gênero” e de “masculinidades”, específicas deste campo profissional, nesse período em que emergiu e se institucionalizou no contexto paulista e brasileiro.

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Publicado

2014-07-16

Edição

Seção

Artigos